Aristéa Alves Azevedo

O alumínio em plantas de cerrado: um elemento benéfico ou essencial?

Bacharel e Licenciada em Biologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1972), Mestre em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1983) e Doutora em Ciências Biológicas (Botânica) pela mesma instituição (1995). Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia Vegetal. Pesquisando principalmente sobre respostas morfofisiológicas de plantas a estresses ambientais, em especial de plantas nativas do cerrado à presença de alumínio no solo. Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal de Viçosa, orientando no Programa de Pós-graduação Botânica.

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